O mapa de Piri Reis
De todos os artefatos criados pela humanidade, talvez apenas a Grande Pirâmide de Gizé tenha sido mais abusada por promotores de teorias pseudo-históricas do que o mapa de Piri Reis de 1513. Nos quase 100 anos desde que o único fragmento restante desse mapa foi descoberto na Turquia, inúmeros livros, filmes e documentários foram produzidos para tentar convencer o público de que a carta tem uma precisão quase sobrenatural, inexplicável com base nos conhecimentos geográficos da época em que foi desenhada. Dependendo do autor citado, essa assombrosa precisão só pode ser explicada se o autor do mapa, o almirante otomano Muhiddin Piri (1465?-1554), tivesse tido acesso a informações produzidas por uma supercivilização perdida, por alienígenas ou, claro, por uma supercivilização perdida com a ajuda de alienígenas. Leia o artigo completo no Olhar Cético.
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