Capas reveladas!
Depois de um primeiro semestre em que contos meus foram publicados duas vezes em revistas no exterior -- em janeiro na Mystery Weekly e agora, em maio, na Ellery Queen -- a segunda metade do ano, aparentemente, será dos livros. Nas últimas semanas foram reveladas as capas de duas antologias de que participo, e as datas previstas de publicação: agosto e setembro deste ano.
Seguindo a ordem cronológica, então, começamos pela edição internacional de Solapunk:
Trata-se da tradução para o inglês da Solarpunk originalmente publicada aqui no Brasil pela Editora Draco. O livro original é de 2012 e, até onde se sabe, representou a primeira antologia do mundo a reunir escritores para especular sobre como seria um futuro movido a energias sustentáveis. Num caso clássico de "Efeito Tom Jobim", tanto o pioneirismo quanto a ousadia foram reconhecidos lá fora, e seguem largamente ignorados aqui no Brasil. Meu conto, Soylent Green is People!, é um mistério de assassinato. Gosto muito do enredo e da solução do conto, mas se o reescrevesse hoje, provavelmente o faria com um protagonista diferente.
E agora o lançamento de setembro, a World of Horror:
Esta antologia é um projeto do editor Eric J. Guignard, e reúne histórias de terror de todos os continentes, exceto a Antártida. Ásia, Europa e África aparecem várias vezes, mas o único conto sul-americano é o meu The White Monkey, um caso de assombração inspirado em M.R. James mas transplantado para o Centro-Oeste brasileiro.
Alguns anos atrás, dei a mim mesmo a meta de publicar pelo menos uma história no mercado internacional a cada ano. Com exceção de Solarpunk, cuja tradução para o inglês nada teve a ver comigo (não tive nenhum envolvimento no processo de venda do livro para o mercado externo -- apenas fiquei olhando, fascinado, enquanto as coisas aconteciam), as outras três publicações de 2018 se encaixam direitinho nos termos da minha meta.
O que significa que tive muita sorte. Ou que talvez tenha de revisar a meta para o futuro.
Seguindo a ordem cronológica, então, começamos pela edição internacional de Solapunk:
Trata-se da tradução para o inglês da Solarpunk originalmente publicada aqui no Brasil pela Editora Draco. O livro original é de 2012 e, até onde se sabe, representou a primeira antologia do mundo a reunir escritores para especular sobre como seria um futuro movido a energias sustentáveis. Num caso clássico de "Efeito Tom Jobim", tanto o pioneirismo quanto a ousadia foram reconhecidos lá fora, e seguem largamente ignorados aqui no Brasil. Meu conto, Soylent Green is People!, é um mistério de assassinato. Gosto muito do enredo e da solução do conto, mas se o reescrevesse hoje, provavelmente o faria com um protagonista diferente.
E agora o lançamento de setembro, a World of Horror:
Esta antologia é um projeto do editor Eric J. Guignard, e reúne histórias de terror de todos os continentes, exceto a Antártida. Ásia, Europa e África aparecem várias vezes, mas o único conto sul-americano é o meu The White Monkey, um caso de assombração inspirado em M.R. James mas transplantado para o Centro-Oeste brasileiro.
Alguns anos atrás, dei a mim mesmo a meta de publicar pelo menos uma história no mercado internacional a cada ano. Com exceção de Solarpunk, cuja tradução para o inglês nada teve a ver comigo (não tive nenhum envolvimento no processo de venda do livro para o mercado externo -- apenas fiquei olhando, fascinado, enquanto as coisas aconteciam), as outras três publicações de 2018 se encaixam direitinho nos termos da minha meta.
O que significa que tive muita sorte. Ou que talvez tenha de revisar a meta para o futuro.
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