Laputa fica em lua de Marte
Leitores das Viagens de Gulliver, de Jonathan Swift, provavelmente se lembram de Laputa, uma ilha que flutuava na atmosfera da Terra, movida a energia magnética, e cujos habitantes haviam descoberto duas luas em Marte -- sendo que o livro foi escrito 150 anos da descoberta real das luas, Fobos e Deimos.
Bem, finalmente os "descobridores" originais das luas ganharam uma homenagem: uma área da superfícia de Fobos foi batizada de Laputa Regio (Região Laputa). Um novo mapa de Fobos aparece na imagem abaixo (clique nela para ampliar!).
Compare com o mapa da Laputa ficcional:
Fobos é o alvo da missão Phobos-Grunt, um ambicioso projeto russo -- que prevê, entre outras coisas, o recolhimento de amostras da lua para serem analisadas aqui na Terra -- cujo lançamento já foi adiado algumas vezes, mas que agora deve sair entre o fim deste ano e o início do próximo.
De "carona" da Phobos-Grunt vão a primeira sonda marciana chinesa, e um experimento biológico da Planetary Society. Como hoje o Inpe faz 50 anos, vou poupar os leitores deste blog de minha usual choradeira a respeito da mediocridade do programa espacial brasileiro em relação a outros países com que gostamos de nos comparar, como Rússia, China e Índia.
Bem, finalmente os "descobridores" originais das luas ganharam uma homenagem: uma área da superfícia de Fobos foi batizada de Laputa Regio (Região Laputa). Um novo mapa de Fobos aparece na imagem abaixo (clique nela para ampliar!).
Compare com o mapa da Laputa ficcional:
Fobos é o alvo da missão Phobos-Grunt, um ambicioso projeto russo -- que prevê, entre outras coisas, o recolhimento de amostras da lua para serem analisadas aqui na Terra -- cujo lançamento já foi adiado algumas vezes, mas que agora deve sair entre o fim deste ano e o início do próximo.
De "carona" da Phobos-Grunt vão a primeira sonda marciana chinesa, e um experimento biológico da Planetary Society. Como hoje o Inpe faz 50 anos, vou poupar os leitores deste blog de minha usual choradeira a respeito da mediocridade do programa espacial brasileiro em relação a outros países com que gostamos de nos comparar, como Rússia, China e Índia.
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