Eu na Bienal do Rio: domingo à tarde!
Então, pessoal: salvo uma invasão alienígena ou outra inconveniência do tipo, estarei na Bienal Internacional do Rio de Janeiro neste domingo, 6 de setembro, a partir das 15h, no estande da Editora Draco, que publica minha obra de ficção. Nesta bienal estão sendo lançados dois livros meus: um deles é a segunda edição, revista e ampliada, da coletânea de contos Tempos de Fúria, e o outro é a novela de fantasia Flores no Jardim de Balaur, que gosto de chamar de um "semi-inédito", porque ela só circulou, sob a forma de fanzine xerocado, muitos anos atrás, antes da invenção de coisas como a internet, e de forma bem limitada. Nem eu mais tenho exemplar daquela edição. Escrevi mais sobre ambos os livros nesta outra postagem.
Então, enfim, quem estiver pela área e quiser dar as caras pra bater um papo, pegar um autógrafo -- de repente, quem sabe, até comprar um livro? -- será bem-vindo, claro. Esta Bienal é a minha primeira no Rio. Já participei de várias em São Paulo sendo que, nos últimos dez anos, estive presente, diversas vezes, como autor.
Ser autor numa Bienal Internacional do Livro é sempre uma mistura de entusiasmo e frustração -- a menos que você seja o Paulo Coelho. Porque, afinal, você está lá, no meio de uma multidão, com o seu livro, o que entusiasma; mas, francamente, a absoluta maioria das pessoas ao redor não está nem aí com você. Nem com o seu livro. O que frustra.
Mas enfim, faz parte do jogo. E, pondo a ranhetice de lado, a oportunidade de encontrar pelo menos um leitor interessado vale todo o resto. E, ora bolas, esta é a primeira bienal com participação oficial da Draco, então só por isso trata-se de um evento histórico a ser celebrado.
Também pretendia pegar um pouco de praia no feriado, mas a previsão do tempo é de chuva, o que talvez me faça passar ainda mais tempo no Riocentro (ou no bar do hotel?). De qualquer forma, domingo à tarde estarei no estande da Draco, com um olho nos livros e outro nos leitores. Quem puder, apareça!
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