Rankings universitários: para que servem
“Sou da lógica de que a gente só conhece o que a gente pode medir. Se a gente não mede, é percepção. Sua universidade é inclusiva? Mostre. Sua universidade é produtiva? Mostre”. Assim a jornalista e pesquisadora Sabine Righetti explica sua visão da necessidade de indicadores de desempenho da educação superior, sejam ou não consubstanciados em rankings. Righetti defendeu a tese de doutorado “Qual é a melhor? Origem, limitações e impactos dos rankings universitários”, defendida no Instituto de Geociências (IG) da Unicamp, como parte do Programa de Pós-Graduação em Política Científica e Tecnológica. A tese teve orientação do professor Renato Pedrosa, coordenador do Laboratório de Estudos sobre Ensino Superior (LEES).
A tese em si representa um levantamento pioneiro do que a literatura especializada traz sobre os impactos dos rankings universitários na gestão das universidades, nas políticas públicas e na decisão dos alunos, além da análise desses impactos sobre uma instituição específica, a Universidade de São Paulo (USP). “É o primeiro trabalho em português nesse sentido”, disse Righetti. “A literatura que uso é bem atual. Para ter uma ideia, uma de cada quatro referências que uso foi publicada a partir de 2011, ano em que comecei a tese”. Leia a entrevista completa no Jornal da Unicamp.
A tese em si representa um levantamento pioneiro do que a literatura especializada traz sobre os impactos dos rankings universitários na gestão das universidades, nas políticas públicas e na decisão dos alunos, além da análise desses impactos sobre uma instituição específica, a Universidade de São Paulo (USP). “É o primeiro trabalho em português nesse sentido”, disse Righetti. “A literatura que uso é bem atual. Para ter uma ideia, uma de cada quatro referências que uso foi publicada a partir de 2011, ano em que comecei a tese”. Leia a entrevista completa no Jornal da Unicamp.
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