Oi, gente? Tudo bem aí? Faz tempo que não visito o blog, eu sei. Quase todo o material que ando produzindo sobre ciência tem saído na Revista Questão de Ciência , então a área aqui ficou meio redundante, mas o que tenho pra dizer hoje é estritamente pessoal, sem ligação com nenhuma instituição, empresa, etc. Então, blog pessoal é o canal adequado. Vamos lá. Lá se vão uns 25 anos, fui editor de política de um jornal no interior do estado de São Paulo. Um de meus poucos e pequenos orgulhos profissionais foi a cobertura que fiz de uma CPI sobre o achaque de empresários de coleta de lixo por agentes públicos, e que acabou pondo fim à vida política de uma figura que... bom, deixa pra lá. A parte interessante, e didática, desse momento obscuro de minha carreira é que, de repente -- ou, ao menos, para mim foi bem de repente -- a administração municipal da época, tucana, passou a me tratar como inimigo. E, por tabela, ao jornal como um todo. Repórteres de Cidades (gente que mantém conta
Tudo na matéria é residual do antes de ser. Portanto, na verdade, nada é sólido. São vidas microscópicas degeneradas e deformadas que se aglutinam de acordo com a natureza da deformação, que são infinidades. Tudo veio da água, que antes de ser água era um líquido grosso. Antes de ser líquido grosso era goma. E antes de ser goma era energia pura, limpa e perfeita, no seu estado natural e no seu campo natural, acima do universo em que vivemos e que existe e tem se comunicado com o nosso universo, através de várias materializações na Terra, como luzes de diversos matizes, como discos voadores e através do livros que ditaram aqui na Terra: Universo em Desencanto. O assunto é vasto, fantástico, mas, requer estudo meticuloso, sem paixões. Parabéns pela postagem!
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