Eletricidade e regeneração de tecidos
Um campo elétrico pode ser usado para induzir células fotorreceptoras, as responsáveis por captar a luz que chega ao fundo do olho e convertê-la em sinais visuais para o cérebro, a mudar de forma e a se mover, mostra a tese de doutorado “Photoreceptors in Electric Field” (Fotoreceptores em Campo Elétrico), defendida na Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação (FEEC) da Unicamp por Juliana Guerra Hühne. O resultado abre caminho para o estudo do uso de campos elétricos em terapias de regeneração de danos na retina. A reportagem completa está no Jornal da Unicamp.
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