Bienal do Livro: onde me encontrar (ou evitar)
Só porque fiz uma postagem dizendo como a Bienal Internacional do Livro andava ficando chata, eis que me surgem convites para tentar dar uma animada nas coisas: no fim, participarei de dois eventos no Anhembi, ambos na tarde de domingo, dia 12. Sei que também é o Dia dos Pais, mas ambos são depois do almoço, então, não tem desculpa, não senhor (ou senhora).
Minhas participações na 22ª Bienal Internacional do Livro serão as seguintes:
15:00
Os desafios de escrever Ficção Científica para crianças e jovens (palestra/bate papo no estande da Biblioteca Nacional).
Creio que dá para desconfiar que a conversa toda vai girar em torno do meu romance juvenil Nômade, que trata de um grupo de adolescentes tentando descobrir o que diabo teria dado errado na gigantesca nave espacial em que vivem. Curiosamente, porém, tanto Nômade quando meu segundo livro de contos, o artigo de sebo Tempos de Fúria (em processo de reedição, revista e ampliada), foram adotados como leitura para o Ensino Médio numa escola lá da minha terra, Jundiaí (SP).
Não vi a Autores Associados, editora do Nômade, na lista oficial de expositores da Bienal, mas espero que quem se interessar pelo livro consiga encontrá-lo em algum recôndito do pavilhão do Anhembi. Eventuais autógrafos serão, é claro, distribuídos gratuitamente, com um sorriso.
17:00
Sessão de autógrafos do Space Opera II no espaço da Editora Draco, no estande da Vermelho Marinho.
17:00
Sessão de autógrafos do Space Opera II no espaço da Editora Draco, no estande da Vermelho Marinho.
A Draco é a editora que vem publicando boa parte do que tenho escrito de 2005 para cá, a começar pelo romance Guerra Justa. Ela tem investido bastante em antologias temáticas, e trabalhos meus apareceram em várias delas. Estou, por exemplo, na trilogia Vaporpunk, Dieselpunk e Solarpunk, sendo que o último volume ainda não foi lançado, além de Fantasias Urbanas e de ter coeditado um volume de aventuras de Sherlock Holmes criadas por brasileiros.
Mas esta é minha primeira participação na série Space Opera, idealizada por Hugo Vera e Larissa Caruso. Para os não-nerds (há algum seguindo este blog?), "space opera" é o subgênero "espetaculoso" da ficção científica, geralmente envolvendo questões de importância cósmica, astronaves enormes, guerras entre planetas ou galáxias, etc. Meu conto, o último do livro (e não o primeiro, como havia imaginado), mistura trans-humanismo, arqueologia e inteligência artificial, entre otras cositas más.
Estas, então, são minhas participações oficiais no evento. Além do Nômade e dos livros da Draco, talvez dê para achar na Bienal minha obra de não-ficção, O Livro dos Milagres, ou as duas antologias da gaúcha Não Editora de que já participei, os volumes 2 e 4 da série Ficção de Polpa. Autógrafos e sorrisos também estarão disponíveis para todos esses títulos.
Para quem for, então, até lá!
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